- (51) 3737-3985
- (51) 99304-9393
Busca por crédito atinge recorde no Google; veja como aumentar o score
Número de inadimplentes subiu no Brasil, segundo levantamentos de empresas de crédito.
Nos últimos cinco anos, a procura por score aumentou nove vezes em relação aos cinco anos anteriores. E, nos últimos 12 meses, o Brasil foi um dos cinco países que mais pesquisou por nota de crédito, atrás apenas de Grécia, Colômbia e Turquia.
As buscas por "como aumentar o score" subiram 11 vezes na comparação dos últimos cinco anos com o período anterior.
Coincidentemente, o número de inadimplentes também cresceu no país. Em março deste ano, havia 65,6 milhões de pessoas com nome sujo no Brasil, o que representa 40,74% da população adulta no país, segundo levantamento do Serasa. Este é o maior número de inadimplentes desde 2005.
Score
O score serve para medir o risco do consumidor em não pagar uma dívida aos credores. É uma pontuação que vai de 0 a 1000 e é dividida entre baixo, médio e alto risco de inadimplência, de acordo com o histórico de pagamento de cada consumidor. Quanto mais alta a nota, maiores as chances de obter crédito a um custo mais baixo.
O consumidor pode consultar a pontuação do score das seguintes formas:
- Serasa: pelo site, aplicativo para celular (Google Play e Apple Store), ou telefone (0800 591 1222);
- SPC: pelo site, aplicativo para celular (Google Play e Apple Store);
- Boa Vista: pelo site;
- Quod: pelo site.
Como aumentar o score
De modo geral, quando o consumidor paga as contas em dia e tem menos de 30% de sua renda comprometida com empréstimos, o score sobe.
Por outro lado, quem atrasa o pagamento de dívidas, está com o nome sujo e/ou compromete boa parte de seus ganhos com crédito, tem sua pontuação reduzida.
Dessa forma, a pessoa precisa pagar as dívidas em atraso (os serviços oferecem negociação), evitar novos atrasos e o pagamento de valores mínimos, por exemplo. Estar no Cadastro Positivo também melhora a nota, porque reúne informações sobre os pagamentos feitos em dia pelo consumidor.
Com informações do G1